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Almada (Francisco de Sousa).
n. 3 de outubro de
1676.
f. c. 1759.
Poeta no século XVII e século
XVIII.
Nasceu em Aldeia Gavinha, em 3
de outubro de 1676 ; ignora-se a data do falecimento, mas parece que
vivia ainda em 1759. Frequentou os estudos na Universidade de
Coimbra.
Escreveu:
Ramalhete Apollineo de
varias flores, em nove assumptos, descobertos no nascimento do sereníssimo
Príncipe o senhor D. José, Lisboa, 1714; Relação
do certame poético-eucarístico, que celebraram os Académicos Aplicados
no convento de Nossa Senhora da Graça nas tardes de 29
de junho e 4 de julho de 1724, Lisboa, 1724; Suspiros na
perda, e alívios na saudade que exprime a alma pelos actos de suas três
potencias na morte da sereníssima senhora infanta D. Francisca:
divididos em duas partes, Lisboa, 1736; Thalia sacra, ou
dramas sacros de vários mistérios de Cristo S. N., da Virgem Santíssima, e de alguns
santos em estilo métrico, alegórico, e místico. 1.ª Parte, que contém quatro dramas, Lisboa, 1740. O primeiro drama é escrito em português, e os outros em castelhano; Discurso
problemático, joco-sério sobre qual é mais poderosa para atrair o
coração humano, se a musica, se a eloquência, Lisboa, 1736
(saiu com o pseudónimo de Afonso Gil da Fonseca); Critica moral
contra os vícios em comum, Lisboa, 1736 (saiu com o nome de
Franco de Assis Amado e Luca, anagrama do seu próprio nome); Critica
moral, etc., Segunda parte, Lisboa, 1737 (ambas as partes
reunidas num só folheto, Lisboa, 1763, com o mesmo pseudónimo).
Houve outra edição, sem o nome, em dois folhetos, Lisboa, 1820.
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