O que há de novo no Portal da História ?

Março de 2002 

 

  As três restantes Imagens da Semana de Março referem-se:

1) a Fernando Pessoa, que criou o heterónimo Alberto Caeiro em 8 de Março de 1914;

2) a D. Maria I,  que morreu no Brasil em 20 de Março de 1816;

3) a D. Filipe III de Portugal, que subiu ao trono em 1621;

 

O Discurso do Mês apresenta a conferência proferido por Almada Negreiros em Lisboa no Teatro D. Maria II, a convite de Amélia Rey Colaço, e repetido em Coimbra, no salão nobre da Associação Académica, a convite da revista «Presença»,  pouco tempo depois da sua chegada a Lisboa, regressado de Espanha, onde tinha vivido desde 1927, e onde exprime esperança na nova situação política «nacionalista» que se definia em Portugal, e que via com bons olhos.
Na Agenda inaugurou-se a página com recomendações de três Livros.

 

A secção das Páginas Pessoais foi acrescentada com a transcrição da última parte das Memórias da Condessa de Atouguia.

O trecho descreve a vida de D. Mariana Bernarda de Távora, última condessa de Atouguia, filha mais velha dos marqueses de Távora, de Setembro a Janeiro de 1759 - do atentado ao rei D. José até à sua entrada no Convento do Grilo, onde ficará até 1777.

 

Na área sobre o Liberalismo publicou-se as Bases da Constituição Política da Monarquia Portuguesa, que é o primeiro texto português de carácter constitucional, tendo sido aprovado em Março de 1821.
Na área  sobre As Invasões Francesas, acrescentou-se a cronologia referente a 1809, ano da 2.ª Invasão Francesa.
Na área A Guerra de África, começou-se a publicar a que descreve os anos antecedentes à guerra, que vão de 1945 a 1961, época que se caracteriza pela descolonização.
A área Os Temas de História de Portugal, na parte referente aos «Reis, Rainhas e Presidentes», foi acrescentada com a biografia de Sidónio Pais, que inclue a respectiva ficha genealógica.
No Portugal Dicionário Histórico foram acrescentados 23 artigos, referentes fundamentalmente a personagens citadas nas memórias da condessa de Atouguia:

D. José I, o Rei que sofreu o atentado posto em prática pelo duque de Aveiro, e D. Maria Bárbara, sua irmã, que foi rainha de Castela, assim como D. Maria Ana de Áustria, sua mãe.

D. Luís da Cunha Manuel, secretário de estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, encarregue da prisão dos Távoras.

D. Leonor de Távora, 3.ª marquesa de Távora, Francisco de Távora, seu marido, e primo, 3.º marquês de Távora pelo casamento, José Maria de Távora, o filho mais novo do casamento, Luís de Távora, reconhecido como 4.º marquês de Távora antes da morte dos pais, D. Teresa de Távora, a marquesa nova, sua mulher. Os principais membros da família Távora todos mortos em Belém, excepto a marquesa nova.

O padre João Baptista, um divulgador de Descartes e de Newton, frei Luís de Granada, confessor de D. João III e teólogo reconhecido do século XVI e o padre Gabriel Malagrida, o conhecido jesuíta, director espiritual dos Távoras, mandado executar por Sebastião José de Carvalho e Melo, o futuro marquês de Pombal,  e que tem a estranha honra de ter sido a última vítima a sofrer a morte pela fogueira num Auto de Fé.

O 3.º marquês de Angeja, que foi ministro de D. Maria I, o 1.º marquês de Tancos e o 2.º marquês de Louriçal, que passaram incólumes o reinado de D. José; o 5.º conde da Ribeira Grande e o 3.º conde de Óbidos, aristocratas que morreram na prisão, assim como o 6.º conde de São Lourenço e o visconde de Vila Nova da Cerveira, que tendo também sido presos, sobreviveram à experiência, assim como o 1.º marquês de Ponte de Lima, filho do precedente, e que foi ministro no reinado de D. Maria I.

Também se apresentam as entradas referentes à infanta, D. Maria da Assunção, filha de D. João VI, ao 3.º marquês de Louriçal, que foi embaixador em Madrid, e do 2.º marquês do Lavradio, que foi vice-rei do Brasil.

No espaço O Exército português em finais do Antigo Regime, acrescentou-se mais um relato contemporâneo publicado no periódico «Minerva Lusitana», de Coimbra, desta vez sobre a derrota do general francês Loison, nos combates que as Milícias e os voluntários das Ordenanças de Trás-os-Montes, enquadrados pelos poucos oficiais e soldados do Exército português que havia em armas, desferiram com as forças francesas e que impediu que estas ocupassem o Porto.

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