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1.ª quinzena de Janeiro de 2002 

1) ao Natal, que se comemora em 25 de Dezembro desde 336 d. C.;

2) a D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável de D. João I, que morreu em 5 de Janeiro de 1443.

O trecho descreve as consequências, em individualidades que viriam a ser importantes na vida política, social e cultural portuguesa da segunda metade do século XIX, da acção de Torres Vedras, o principal embate acontecido entre as forças militares rivais em confronto na Guerra Civil da Patuleia, em que morreram ou ficaram feridos cerca de 300 pessoas.

Na parte referente aos «Documentos políticos» foi adicionado à Carta Constitucional de 1826 o Acto Adicional de 5 de Julho de 1852.

o Duque de Saldanha, marechal do exército, e figura incontornável da vida política portuguesa de 1826 a 1871;

o Marquês de Sá da Bandeira, um dos chefes militares da esquerda liberal;

o Conde de Bonfim, outro general setembrista;

Sebastião Drago Valente Cabreira, oficial de artilharia, pai do barão da Batalha;

D. António de Sousa de Macedo, que foi o primeiro ministro da Educação;

Miguel Ximenes, ajudante de campo do duque de Saldanha, em muitas das suas campanhas militares;

Álvaro Xavier da Fonseca Coutinho Póvoas, general miguelista e patuleia;

Fernando da Fonseca Mesquita e Sola, coronel do regimento de Granadeiro da Rainha na acção de Torres Vedras;

Luís Mousinho de Albuquerque, que foi secretário de D. Pedro durante a guerra civil, cartista morto por cartistas em Torres Vedras;

Eduardo Galhardo, sobrinho de Alexandre Herculano, e filho do comandante da artilharia cartista em Torres Vedras;

Silvério Augusto Pereira da Silva, general de engenharia;

Joaquim Mousinho de Albuquerque, o vencedor do régulo vátua Gungunhana.

D. Cristovão Manuel de Vilhena;

António Lúcio Magessi Tavares, filho do general miguelista Tavares Magessi e conhecido por ter defendido, contra Alexandre Herculano, a existência do Milagre de Ourique;

o Barão de São Cosme, oficial de cavalaria morto num confronto anterior, durante a «Revolta dos Marechais»;

o 4.º conde da Redinha, oficial de cavalaria morto ao lado do barão de São Cosme;

o general D. Luís da Câmara Leme;

o 2.º conde de Vila Real, D. Fernando de Sousa, gravemente ferido na acção;

o 8.º conde da Ponte, cunhado do 2.º conde de Vila Real;

o 3.º conde de Rio Maior, outro cunhado do 2.º conde de Vila Real;

o 1.º conde de Vila Real, militar, diplomata e político, ministro de D. Miguel e depois de D. Maria II;

António Rodrigues Sampaio, jornalista, redactor do jornal setembrista saído durante a Guerra Civil - o Espectro. E por último

o médico Magalhães Coutinho.