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2.ª quinzena de Fevereiro de 2002 

1) ao Regício, acontecido em 1 de Fevereiro de 1908;

2) ao Príncipe Regente D. João, que assumiu o poder em 10 de Fevereiro de 1792;

3) à Conferência de Berlim de 1884-1885, concluída em 26 de Fevereiro de 1885;

4) à pintora Vieira da Silva que morreu em Paris em 6 de Março de 1992.

O capítulo refere-se a histórias acontecidas no começo do século XIX, com membros da família próxima e alargada do marquês.

Na parte referente aos «Documentos políticos» publicou-se um artigo de Eça de Queirós de 1890, sobre os Novos Factores da Política Portuguesa, e que analisa magistralmente o futuro de Portugal, e

concluiu-se a publicação da Constituição de 1911, de que faltava as secções 2 e 3 do Título III, e os Títulos IV a V.

a personagens citadas no discurso do mês de Fevereiro, de Costa Cabral, como sejam João Baptista Felgueiras e Joaquim António de Aguiar, cartistas que não apoiaram Costa Cabral ;

a Rafael Bordalo Pinheiro, o famoso caricaturista, autor de uma das imagens do mês;

e a personagens, de outra época, referidas no capítulo das memórias do marquês de Fronteira, como sejam:

- o 5.º conde de Óbidos, conhecido pelo título de conde de Sabugal, o 2.º marquês de Ponte do Lima, o 5.º conde de Sarzedas e o futuro 1.º duque de Palmela, parte de um grupo de aristocratas que tentou depor o Príncipe Regente D. João em 1805;

- o Intendente Pina Manique, perseguidor tanto de jacobinos como de aristocratas; D. João VI, que governa naquela época, e a sua mulher D. Carlota Joaquina, que parece ter tido desde cedo ambições políticas, sempre realizadas contra o seu marido;

- o célebre poeta Bocage, amigo de D. Leonor de Almeida, a famosa Alcipe, futura marquesa de Alorna, outra mulher com ambições políticas, e avó do marquês de Fronteira, e o 2.º conde da Ega, genro da marquesa e casado com a que será a amante oficial do general Junot, quando este governou Portugal de Dezembro de 1807 a Setembro de 1808;

- Inocêncio António de Miranda, conhecido por abade de Medrões, célebre panfletista defensor do regime liberal instaurado em 1820, e professor do marquês;

- assim como o 1.º marquês de Belas, tutor do marquês de Fronteira, e com um vasto número de relações familiares, como sejam:

 - os filhos, o 2.º marquês de Belas, o primogénito, e o 1.º conde da Figueira, e os seus quatro genros, o 1.º conde de Penafiel, o 1.º marquês de Viana, o 6.º marquês de Angeja, e o 6.º visconde de Asseca;

- mas também o chefe da família Vasconcelos e Sousa, o 2.º marquês de Castelo Melhor, irmão mais velho do marquês de Belas, e D. Luís de Vasconcelos e Sousa, que foi vice-rei do Brasil, o segundo dos três irmãos;

- o 7.º conde da Ribeira Grande e a marquesa de Ponta Delgada, primos direitos da mãe do marquês.

- e personagens relacionadas com os Távoras, o 11.º conde de Atouguia, o 8.º duque de Aveiro e o 1.º conde da Redinha;

- e finalmente o 4.º conde de Lumiares e o barão de Lazarim.

Também se apresentam as entradas referentes à mãe do duque de Palmela, a célebre «Sempre Noiva», D. Isabel de Sousa Coutinho Monteiro Paim, e da pintora Josefa de Óbidos.